O desafio da folha branca,
da caneta vã
e da alma que se tranca,
na procura e no afã.
O desafio da folha escrita,
da caneta inepta,
da rima abjeta,
e da platéia seleta.
Também não sei Cecilia
onde deixei meu rosto,
nem como perdi o gosto.
Não posso, Carlos, ser gauche,
nenhum anjo torto me trouxe.
e tanto eu queria...
baseado nas poéticas de Cecilia Meirelles e Carlos Drummond de Andrade.
Fábio,
ResponderExcluirComo gostaria poder responder em poesia, mas não sei.Tantos desafios, eu sei.
Carlos Drummond de Andrade e Cecilia grandes Mestres, saibamos, pois, imita-los.
Um grande desafio.
Abraço,