Chegastes suave como o orvalho e então eu soube que tu eras o jasmim recém colhido, que o Rouxinol anunciara no canto primeiro da aurora.
sábado, 23 de junho de 2012
Brisa do Atlântico
Quem dera a chuva
que lava o Mundo
regasse essa
nova esperança
e apagasse a mágoa
que sobreviveu ao
último porre.
Quem dera se
dessa insônia
vingasse um poema;
quem dera se
dessa caneta
nascesse um verso
à Princesa renovada
e toda espera
fosse terminada.
Quem dera,
fresca brisa do Atlântico,
tu me dissesse
que de novo
o amor amanhece.
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Quem dera? Para o vento nada é impossível. Sempre amanhece na vida! E a caneta do poeta não consegue se livrar dos versos! Bjs
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