Sou das Gerais como Carlos,
brasileiro como Ana, como Tereza Cristina , como João
e poeta como todos os homens.
E o Canto que canto é essa mistura da vida.
Esse riso, essa lágrima, esse acalanto.
E essa esperança de sempre
e essa saudade de quase sempre.
E o verso que ouço
é essa mistura que a vida nos fez;
os tantos encontros, tirante os desencontros.
Os sonhos, os corpos, as almas
e essa vontade de sempre querer.
E porque ouço e canto
sinto a Lua
que lá de cima
assiste aos dramas que representamos.
brasileiro como Ana, como Tereza Cristina , como João
e poeta como todos os homens.
E o Canto que canto é essa mistura da vida.
Esse riso, essa lágrima, esse acalanto.
E essa esperança de sempre
e essa saudade de quase sempre.
E o verso que ouço
é essa mistura que a vida nos fez;
os tantos encontros, tirante os desencontros.
Os sonhos, os corpos, as almas
e essa vontade de sempre querer.
E porque ouço e canto
sinto a Lua
que lá de cima
assiste aos dramas que representamos.
A Lua que a todos encanta
ResponderExcluirque todos se apaixonam
Lindo! Bjs
Os versos são meus, anjo! Beijos, Cristina.
ResponderExcluirOs versos são meus, anjo. Beijos, Cristina.
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