quarta-feira, 25 de maio de 2011

Haver

As tulipas
de Maio,
viajam terras
e mares.

Poetas Simbolistas
cantam liberdades
amarelas.
E mudas sinfonias
preenchem
os silêncios.

Marianne insiste
na Revolução
e o grito do Homem
dobra as
esquinas
do Mundo.

Sonhos delirantes
preenchem papéis
com insanos
poemas.
Alguém os lerá.
Alguem haverá.

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