O jazz escorre do Trompete
e desliza pela Quinta
ainda molhada pela
chuva recém finda.
Aretha soluça as mágoas
do amor perdido
e a rudeza
do sonho amanhecido.
Livre, a fumaça
que se perde azul
tece teias no vazio.
E o calor do Bourbon
aquece o choro engasgado.
É hora de vestir o sobretudo
e cinza caminhar.
Digitado pela Taísinha.
pura nostalgia. Me senti em um filme de Woody Allen. Parabéns poeta.
ResponderExcluirAhhhhhhhhhhhhh a poesia
ResponderExcluirQue tem muito de menina...
Abraços da Sandra