A Poeta se enternece
com a ingênua beleza
da poesia de antes.
Enternece-me a sua saudade
e revejo as meninas que também
cantei em versos: Ana, das mil noites
e Flávia da Roma antiga.
E deixo viajar nesse rio,
a lembrança do tempo
em que tudo se chamava ternura.
De novo, os caracóis que acariciei
fazem-se longos fios dourados
que sugerem a vida a passar
no glorioso movimento
em que tudo é um só momento
e a poesia é puro sentimento.
Para Ana e Flavia, minhas estrelas.
tão doce,lirico e suave, meu poeta amado. Igual a tua alma. Saudades. LB.
ResponderExcluirTio, que lindooooooo!!!
ResponderExcluiramei amei amei... muitissimo obrigada...
que saudade de vc...
mil beijos,
Aninha
Lindo poema! Também voltei no tempo com estas palavras!
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