Chegastes suave como o orvalho
e então eu soube que tu eras
o jasmim recém colhido,
que o Rouxinol anunciara
no canto primeiro da aurora.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Despedida
Um homem que
eu sei quem é,
mas que duvido
existir,
visita meu delírio
e canta o que
eu ouvia quando
viajava menino.
Não sei se ainda
é justo o equilíbrio
de Neurônios e Morfina,
ou se já desço à paz
que essa me promete
nos vales de entardecer
as dores que o dia trouxe.
Oi Fábio...
ResponderExcluirObrigada pelas mensagens, pelas poesias que escreve e compartilha.
Profundamente impressivo
ResponderExcluir(existem poemas que dispensam comentários)
Abraço amigo
OLÁ FÁBIO!
ResponderExcluirAMO LER VOCÊ!