Há um verso
à espera
do amor a cantar.
Brancas flores
ordinárias
debruçam-se sobre
o muro;
e o cheiro da noite
escancara
a solidão do verso
que espera,
mas é inútil a espera
do ávido verso.
O amor não veio
e o perfume
da noite
abandona a poesia
que não se fez.
Talvez um dia,
talvez...
Meu amor,
ResponderExcluirLinda a poesia!
Nosso amor já chegou e não há mais um verso em espera, somente versos de amor e alegrias, sem espaços para outros versos "vazios ou a procura de algum poeta sem musa."
Amo você, meu poeta (e só meu)!!
Beijos, Sua Cristina.