terça-feira, 16 de agosto de 2011

Ausente

Nada sobra
em tua
ausência.
Caminho sozinho
em nuas calçadas.
N'alguma mesa
farei um rascunho
do poeta que me
pensei;
mas nada mais
direi,
pois o vento
levaria
qualquer fantasia
e a branca Lua
de outro dia.

              

Um comentário:

  1. A tua ausência transforma:
    as noites mais longas
    A cama maior
    Os dias sem graça.

    Amo você, meu poeta! Muitas saudades!
    Tua Cristina.
    Beijos

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