Porque há no teu sorriso branco
a sutileza desprendida das cerejeiras
e o voo de gueixas em sedas coloridas,
eu te sei a suavidade das porcelanas floridas.
Porque há o toque gentil de tuas mãos repletas de carícias
e a negra e suave noite que desliza nos teus longos cabelos
eu sinto o perfume das chegadas e o conforto das horas paradas.
E porque eu vejo os cristais que lhe adornam os seios
e antecipo o veludo de tua pele, vestida da mais pura nudez,
eu sei, que entre novos origamis, a vida se refez.
a sutileza desprendida das cerejeiras
e o voo de gueixas em sedas coloridas,
eu te sei a suavidade das porcelanas floridas.
Porque há o toque gentil de tuas mãos repletas de carícias
e a negra e suave noite que desliza nos teus longos cabelos
eu sinto o perfume das chegadas e o conforto das horas paradas.
E porque eu vejo os cristais que lhe adornam os seios
e antecipo o veludo de tua pele, vestida da mais pura nudez,
eu sei, que entre novos origamis, a vida se refez.
Produção de TAÍS ALBUQUERQUE, desde Vitória ES, no Outono de 2013.
Poxa poeta, eu, como nissei, senti-me lisonjeada com a linda homenagem que você fez à mulher oriental. Um poema terno, sensual e cheio de um cavalheirismo que é raro nos dias atuais. Ganhastes uma fã que lamenta não ser a tua "jasmim", rs. Bjinhos.
ResponderExcluirAna