No mar em que
eu pescava as Estrelas
e pecava ao perdê-las,
agora existe um labirinto
onde as virgens esperanças,
findam-se em brancas danças.
Resta raivoso,
o espumoso Netuno.
Monstro soturno
que ruge ao longe
a prece do perdido Monge.
Ficaram omissas,
as Sacras premissas
e se perderam nas tortas vias
as outras certezas vazias.
Resta o fero covil,
a porta que não se abriu,
a amada que partiu
e a lembrança do sonho
que ninguém mais viu.
Meu querido anjo, obrigada pela linda homenagem e carinho. Você é uma estrela que brilhará sempre. Carinho! Beijos, Cristina.
ResponderExcluir