Aos poucos, a tua ausência
deixa de ocupar
os quartos, os fatos e os atos.
A brisa da Enseada traz a paz retomada
e a gaiola inabitada, de novo conta
da liberdade conquistada.
Tu não serás esquecida,
mas perdeu-se nas noites
a dor da despedida.
Lettré, l´art et la Cuture, Rio de Janeiro, verão de 2015.
Do poema por esquecer se lembra o verso
ResponderExcluirAbraço
Gostei particularmente da forma de escrita...
ResponderExcluirPassando e deixando um pouco de mim...
Sustentabilidade versejada!
Luísa Zacarias