Que outro enigma
a Esfinge me cobrará?
Quanto labirintos
ainda terei que atravessar,
para que a Musa
volte aos meus versos?
Quais noites,
quais tempos,
a minha pena
terá que desenhar
para que a alma beijada
goze o corpo em paz?
Em qual leito
reencontrarei meus sonhos?
Em qual porto,
queimarei meus navios?
Para a sempre Musa.
Digitado pela Taísinha - Noroeste de São Paulo
Meu doce anjo poeta,
ResponderExcluirMuito lindo! A Musa sempre teve vontade de ser para sempre...
Beijos