O grito que não se atreve,
antecipa o teu choro contido.
Dores silenciosas que te
esboçam,
qual traço sem talento.
De quanta dor
será feito o teu desejo
de que a vida
não seja apenas
a falsa compaixão alheia?
Para Érika. Saudades.
Enviado por Lettre la Art et la Culture em 25/07/2015
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