E sem que se perceba
um mediterrâneo azul olhar
devolve-me o sonho de sonhar.
Amores maduros
talvez indevidos,
talvez atrevidos,
talvez heroicos
nesses tempos Minóicos
de gregos labirintos.
Maduros amores
que tornam menores
os anos que trazemos
e melhores os que queremos.
Maduros amores
que dispensam os verbos
e acolhem os versos não ditos.
Silêncios falam.
Quem dera se alem do poema pudéssemos ter o poeta, querido. Beijos. Muitos.
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