Enfim, as árvores nuas
marcaram a chegada do inverno tardio.
Então, ave de arribação,
Valenttine voou para o sul.
E viram os seus olhos de puro azul,
no breve minuto da virada,
a latina magia
de se fazer amor
como se faz poesia.
Para Vallentine.
Produção e divulgação de Vera L. M. Teragosa.
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