É preciso cantar o mar de Botafogo.
Cantar o riso que chega em toda barca
e se esparra qual retreta de comarca.
Cantar a doce poesia de Sofia
e os versos da ilustre companhia.
E cantar, sobretudo,
o amor que se cristaliza
na moça vestida só de brisa.
Lettré, l´art et la Culture. Rio de Janeiro, outono de 2015.
Lettre la Art et la Culture
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