Eis-te chegada,
moça dos negros olhos
e das tantas seduções.
Sejas bem vinda. Já não temo.
Aprendi que as diferenças não importam
e que são frágeis as barreiras.
Aprendi, que o tempo passado
foi apenas a espera por ti.
Para a moça dos negros olhos.
Lettré, l´art et la Culture. Rio de Janeiro. Primavera de 2014.
O tempo passado passado em espera
ResponderExcluirTudo o que precede o verso sempre o compõe
Abraço amigo