Caminham os homens mortos
sobre os homens matados em Alepo.
E, entre os escombros, a todos vigia
o triste espectro da metralha
e de sua insana vontade canalha.
Choram, as mães de Alepo
pelos filhos partidos,
pelos destinos repartidos
e pelos futuros perdidos.
Choram, os pais de Alepo
pelas filhas não sabidas,
pelas esperanças prostituídas
e pelas vidas não acontecidas.
Choram, os filhos e as filhas de Alepo
pelo desaparecer do que se chamava de mãe,
chamava-se de pai e se chamava de novo dia.
E choramos nós,
por vermos que todo o horror de outrora,
chama-se, agora.
sobre os homens matados em Alepo.
E, entre os escombros, a todos vigia
o triste espectro da metralha
e de sua insana vontade canalha.
Choram, as mães de Alepo
pelos filhos partidos,
pelos destinos repartidos
e pelos futuros perdidos.
Choram, os pais de Alepo
pelas filhas não sabidas,
pelas esperanças prostituídas
e pelas vidas não acontecidas.
Choram, os filhos e as filhas de Alepo
pelo desaparecer do que se chamava de mãe,
chamava-se de pai e se chamava de novo dia.
E choramos nós,
por vermos que todo o horror de outrora,
chama-se, agora.
Solidariedade ao sofrido povo sírio e, especialmente, aos flagelados pela guerra na cidade de Alepo.
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